quinta-feira, julho 21

Na íntegra esse trabalho nos permitiu...

  • Um levantamento inicial e também pioneiro para o Triângulo Mineiro e região: o mapeamento da atividade artística e artesanal fora dos pólos populares do nosso País.
  • Identificar mais de uma centena e meia de pessoas envolvidas com as atividades artísticas, sabendo que se houvesse mais tempo e colaboração essa contagem se multiplicaria.
  • Conhecer a pluralidade da produção artística e artesanal: O meio artístico mostrou-se democrático concordando com o que diz o professor de Estética e História da Arte, Luiz Camillo Osório (2005). Há espaço para o auto-didata, o popular e o erudito, assim como para a arte tradicional, a contemporânea e para o artesanato decorativo. 
  • Pensar em algumas sugestões para incentivar um aumento da circulação de um público mais geral no circuito das artes:  Estabelecer um intercâmbio entre as cidades próximas, com o intuito de criar parcerias tanto para a divulgação das acões culturais quanto para a exposição dos trabalhos de artistas e artesãos;  Efetuar registros sistemáticos dos eventos culturais existentes, para futura consulta e pesquisa e disponibilização de tais materiais informacionais à escolas e instituições.
  • Mais sugestões...A atividade dos artesãos poderia ser incrementada a partir da organização da classe em associações, cuja função incluiria o apoio e divulgação de seus trabalhos - à exemplo do que ocorre em Patrocínio - até a sua qualificação técnica. Quanto aos artistas, são poucos os que mantem um meio de comunicação com o público. A internet é hoje, como se sabe, uma forma barata e difundida de comunicação, mas não é suficiente pois não atinge a grande massa. A proximidade do artista com o observador pode ser conseguida através de encontros nos moldes “conversa com artista” normalmente oferecidos em aberturas de exposições. Trata-se de um momento em que o artista fala sobre seu trabalho e responde às questões de público.
  • ...Ainda, a crítica artística, hoje presa ao ambiente da faculdade, poderia voltar aos jornais e revistas, à título de informação e desenvolvimento cultural.